Em um mundo eternamente provisório, efêmeras letras elétricas nas telas de dispositivos eletrônicos.
06
Dez 10
publicado por José Geraldo, às 22:06link do post | comentar

Atiçado pelo convite feito na comunidade Ficção Científica, lá no Orkut, a criar meu próprio movimento «punk», cometi essa graça:

CHIFREPUNK — Num futuro em que a fidelidade conjugal é proibida e o marido é o único que não pode transar com a esposa, um casal tenta realizar sua maior perversão sexual: ter uma relação papai e mamãe a sós em um local tranquilo. Infelizmente hordas de periguetes, cachorras, putões, profissionais do séquiço, clubes-de-mulheres e outras instituições praticamente os impedem de realizar isso, o que por fim os leva à clandestinidade, aliando-se aos piores elementos da sociedade: os adeptos de um Clube de Castidade e uma Irmandade Monogâmica que funciona como uma maçonaria.

Quem achar legal, pode escrever a história.


Gostei do termo: chifrepunk!

Ela tem algo de Amorquia, do André Carneiro.
Larissa Redeker a 6 de Dezembro de 2010 às 22:20

Cineastas, manifestem-se tb!
;O)
RicK Falco a 20 de Dezembro de 2010 às 17:08

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