Em um mundo eternamente provisório, efêmeras letras elétricas nas telas de dispositivos eletrônicos.
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Mai 11
publicado por José Geraldo, às 12:00link do post | comentar

Entre todas as coisas erradas que o MEC faz, ele comete alguns acertos quase involuntários — e é justamente contra eses que vozes se levantam.

Os zurros dos fãs de gramatiquice sempre tentam impedir que o método científico seja finalmente empregado no ensino de língua portuguesa no Brasil. Nesse terreno ainda estamos presos em práticas pré-científicas. Pasquale Cipro Neto está para o português como Ptolomeu para a astronomia.

Assim como a fotografia de uma paisagem não é a paisagem, a gramática não é a língua. Mas os gramatiqueiros chegam ao ponto de afirmarem que o povo não sabe falar, porque pensam que a língua se resume ao que está no livro, e o resto não é língua.

Ninguém se importa que nossa escola dê diplomas a analfabetos funcionais. Não há gritaria na imprensa quanto a isso. Mas basta surgir a possibilidade de estarem implementando métodos mais científicos de ensino (ó ameça!) e até Alexandre Garcia é posto como “cheerleader” dos gramatiqueiros.


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