Em um mundo eternamente provisório, efêmeras letras elétricas nas telas de dispositivos eletrônicos.
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Mai 11
publicado por José Geraldo, às 09:00link do post | comentar
Este texto é parte do romance “A Casa no Fim do Mundo”, de William Hope Hodgson (1907), que estou traduzindo em capítulos semanais. Visite o Índice para lê-los em sequência.

Era noite, uma semana depois. Minha irmã estava sentada no jardim tricotando. Eu estava perambulando a ler. Minha arma estava encostada na parede de casa porque desde o advento das coisas estranhas nos jardins eu pensava prudente tomar precauções. Apesar disso, ao longo da semana inteira, não tinha acontecido nada que me alarmasse, nenhum som ou aparição, de forma que já conseguia calmamente ver o incidente em retrospecto, embora ainda com uma sensação bem marcada de curiosidade e receio. E eu estava, como acabo de dizer, andando de um lado para o outro, algo absorto no meu livro. Subitamente ouvi um estrondo na direção do Abismo e, num movimento rápido, virei-me e vi uma tremenda coluna de poeira que se erguia pelo ar da noite.

Minha irmã bem se pôs de pé, com uma aguda exclamação de surpresa e medo.

Dizendo-lhe para ficar onde estava, eu peguei a minha arma e corri para o Abismo. Ao me aproximar ouvi um barulho surdo que crescia rapidamente para um troar, junto com mais estrondos profundos e de dentro do Abismo subiu novo volume de poeira.

O barulho cessou, embora a poeira ainda se erguesse, tumultuadamente. Cheguei na borda e olhei lá para baixo, mas não pude ver nada a não ser a ebulição de nuvens de poeira agitadas por aqui e ali. O ar estava tão cheio de partículas pequenas que elas me cegavam e sufocavam até que finalmente eu tive que sair de perto daquela sufocação, para poder respirar.

Gradualmente as matérias em suspensão se acamaram, deixando também uma panóplia ao redor da boca do Abismo.

Eu só conseguia imaginar o que poderia ter acontecido.

Tinha sido um tipo de desmoronamento, não havia a menor sombra de dúvida, mas a sua causa estava além do meu conhecimento, e mesmo assim, naquele momento, eu bem podia imaginar, porque já tinha me surgido o pensamento das pedras caindo e da Coisa no fundo do Abismo, mas durante os minutos iniciais da confusão eu custei a chegar à conclusão óbvia, para a qual a catástrofe apontava.

Lentamente, a poeira cedeu até que pude aproximar-me da borda e olhar o que havia embaixo.

Por um momento olhei sem resultado através das exalações. A princípio era impossível discernir qualquer coisa. Então, enquanto olhava, eu vi algo lá, pela minha esquerda, que se mexia. Olhei atentamente para aquilo e então notei outro, depois outro — três formas vagas que pareciam subindo do fundo do Abismo. Eu só os podia ver indistintamente. E enquanto olhava surpreso, ouvi um agitar de pedras, em algum lugar à minha direita. Eu olhei de lado mas não vi nada. Inclinei-me para a frente e olhei à frente e para dentro do Abismo, logo abaixo de onde eu estava, não vendo nada além de uma horrenda e branca cara de porco, que chegara a pouco menos de dois metros de meus pés. Mais para baixo eu via várias outras. Quando a Coisa me viu, deu logo um guincho grosseiro, que foi respondido por toda as partes do Abismo. Com isso um jorro de horror e medo me agarrou e, inclinando-me à frente, eu descarreguei a minha arma bem na sua fuça. No mesmo instante a criatura desapareceu, com uma algazarra de terra solta e pedras.

Houve um silêncio momentâneo ao qual, provavelmente, devo minha vida, pois me permitiu ouvir o rápido trote de muitas patas e ao virar-me dei com uma tropa das criaturas vindo em minha direção, bem a galope. Instantaneamente eu apontei a arma e atirei na da frente, que caiu de focinho no chão com um ganido horrível. Então eu comecei a correr. Pela metade do caminho do Abismo até a casa vi minha irmã, correndo até mim. Não podia ver o seu rosto distintamente porque a tarde havia caído, porém a sua voz estava cheia de medo enquanto ela me gritava porque eu estava atirando.

— Corre! — foi o que lhe gritei de volta — Corre pela sua vida!

Sem mais perguntar ela girou nos calcanhares e correu de volta, segurando suas saia com as mãos. Enquanto a seguia eu olhei para trás. Os brutos corriam sobre as patas de trás, mas às vezes caindo de quatro.

Acho que deve ter sido o medo em minha voz que fez Mary correr tanto, porque tenho quase certeza que não tinha, ainda, visto nenhuma daquelas coisas infernais que nos perseguiam. E assim corremos para casa, a minha irmã na frente.

A cada instante, o som cada vez mais próximo do trotar ia me contando que os brutos estavam ganhando terreno rapidamente. Felizmente eu era acostumado, de certa forma, a uma vida ativa. Mas, mesmo assim, todo o esforço da corrida estava começando a exigir severamente de mim.

À frente eu podia ver a porta dos fundos — felizmente aberta. Eu estava então uma meia dúzia de metros atrás de Mary, e minha respiração ia engasgada na garganta. Então senti algo tocar o meu ombro. Girei a cabeça rápido e vi uma daquelas faces pálidas e monstruosas perto da minha. Uma das criaturas tinha corrido mais que as outras e estava quase me ultrapassando. Enquanto ainda me virava ela tentou agarrar-me. Com um esforço súbito eu saltei de lado e tendo a minha arma segura pelo cano, golpeei a coronha no crânio daquela criatura maligna. A Coisa caiu, com um gemido quase humano.

Mesmo este pequeno atraso tinha sido bastante para trazer o resto dos brutos mais perto de mim, portanto, sem perder mais um instante, tornei a correr para a porta. Alcançando-a, entrei e rapidamente a bati com força e logo aferrolhei, justo quando a primeira das criaturas a atingia com choque súbito.

A minha irmã estava sentada em uma cadeira, a tomar fôlego, parecendo a ponto de desmaiar, mas não tinha tempo a perder com ela. Tinha que certificar-me de que todas as portas estavam trancadas.

Por pura sorte todas estavam. A que ia de meu escritório para o jardim foi a última a que eu fui. Eu mal tinha tido tempo de notar que ela estava segura quando pensei ouvir um barulho do lado de fora. Eu fiquei em silêncio total e ouvi. Sim! Eu pude então ouvir distintamente o som de sussurros, e de alguma coisa a resvalar pelos painéis, com ruído de raspagem, de arranhão. Evidentemente, alguns dos brutos estavam testando as portas com suas manzorras, para tentar descobrir se havia um jeito de entrar.

Que as criaturas tinham encontrado a porta tão rápido era prova de sua capacidade de raciocínio, o que me assegurava que eu não podia, de forma alguma, encará-las como meros animais. Eu pressentira algo assim antes, quando aquela primeira Coisa espiara pela minha janela. Então lhes aplicara o termo “sobre-humanas”, quando percebi, quase que instintivamente, que aquele tipo de criatura era diferente dos animais irracionais. Algo além do humano, mas não de um modo apropriado, em vez disso algo de maligno e hostil para o bem-estar da humanidade. Em uma palavra, algo inteligente e ainda inumano. A simples lembrança daquelas criaturas me enchia de repulsa.

Então pensei em minha irmã, fui ao armário e peguei o frasco de conhaque e um cálice de vinho. Levando-os comigo, fui até à cozinha, carregando também uma vela acesa. Não estava mais sentada na cadeira: tinha caído ao chão e estava estendida de rosto para baixo.

Muito cuidadosamente eu a virei e a ergui um pouco. Então lhe dei um pouco do conhaque entre os lábios. Depois de um instante ela tremeu um pouco. Logo depois ela tossiu algumas vezes e abriu os olhos. Com a expressão sonolenta e confusa ela me olhou. Então seus olhos se fecharam lentamente e eu lhe dei mais um pouco do conhaque. Por mais um minuto ou menos ela ainda ficou silenciosa, a respirar rápido. Então, de uma vez só, seus olhos se abriram outra vez e pareceu-me, quando os vi, que ambas as pupilas estavam dilatadas, como se o medo tivesse vindo junto com o retorno da consciência. Então, em um movimento tão inesperado que me fez recuar, sentou-se no chão. Vendo que ela parecia ainda instável, pus a minha mão para apoiá-la. Então ela deu um grande grito e, arrastando-se de quatro, saiu correndo do cômodo.

Por um momento eu fiquei lá ajoelhado e segurando o meu frasco de conhaque, completamente confuso e atônito.

Ela estaria com medo de mim? Mas não! O que poderia ser? Só pude pensar que seus nervos tinham sido muito esforçados, e que ela estava ainda temporariamente fora de si. No andar de cima ouvi uma porta bater e soube que tinha buscado refúgio em seu quarto. Pus o frasco na mesa. Minha atenção foi distraída por um ruído, na direção da porta dos fundos. Fui até ela e ouvi. Parecia estar forçada, como se uma das criaturas lutasse contra ela silenciosamente, mas ela era de construção muito firme e era muito forte para ser facilmente arrombada.

Lá fora no jardim subia um som contínuo. Ele poderia ter sido tomado, por um ouvinte casual, por grunhidos e guinchos de uma vara de porcos. Mas a mim, que ali estava, me pareceu que havia sentido e significado naqueles ruídos suínos. Gradualmente, eu tive a impressão de notar uma semelhança com fala humana — viscosa e grudenta, como se cada articulação viesse com grande dificuldade. Porém, apesar disso, estava certo de que aquilo não era um mero amontoado de ruídos, mas sim uma rápida troca de ideias.

A essa altura tinha ficado bem escuro pelos corredores, e deles vinha toda a variedade de gritos e gemidos de que uma velha casa está cheia após cair a noite. Isto é, sem dúvida, porque as coisas ficam quietas, e você tem mais tempo para ouvir. Há também a teoria de que a variação súbita de temperatura depois do pôr-do-sol afeta a estrutura da casa de certa forma, fazendo-a contrair e se assentar para a noite. Seja lá o que for, naquela noite em particular, queria muito ter estado livre de tantos ruídos extravagantes. Parecia-me que cada estalo ou chiado poderia ser uma das Coisas vindo pelos corredores escuros, mesmo eu sabendo em meu coração que não poderia ser, porque eu mesmo tinha verificado que todas as portas estavam seguras.

Gradualmente, porém, aqueles sons foram crescendo nos meus nervos de uma tal maneira que, ainda que apenas para punir-me pela covardia, senti que deveria fazer a ronda do porão, mais uma vez, e encarar o que houvesse lá. Então eu subiria para o meu escritório, pois sabia que dormir estava fora de cogitação, com a casa cercada de criaturas, meio animais e meio uma outra coisa, totalmente abomináveis.

Tomando uma lâmpada de mesa de seu suporte, segui de porão em porão e de quarto a quarto, pelas despensas e frestas e buracos e corredores, e pelos cento e um pequenos becos e cantos queformam o porão da velha casa. Então, quando soube que tinha visto em todo canto e cada vão bastante grande para ocultar qualquer coisa de qualquer tamanho, eu segui para a escada.

Detive o meu pé no primeiro degrau. Pareceu-me ouvir um movimento, aparentemente na despensa, que fica à esquerda da escadaria. Tinha sido um dos primeiros lugares em que eu procurara, mas mesmo assim eu sabia que meus ouvidos não me enganavam. Meus nervos estavam rígidos, e sem quase nenhuma hesitação fui até à porta erguendo a lâmpada acima da minha cabeça. Em um relance eu vi que o lugar estava vazio, a não ser pelas suas pesadas lajes de pedra, deitadas em pilares de tijolos, e estava pronto para sair, convencido de que eu tinha me enganado quando, ao me virar, minha luz brilhou de volta a partir de uns pequenos pontos fora da janela acima. Por um breve instante eu fiquei lá olhando. Então se moveram lentamente, girando e cintilando, alternadamente, em verde e em vermelho, pelo menos foi o que me pareceu. Soube então que eram dois olhos.

Lentamente, tracei o contorno da sombra de uma das Coisas. Ela parecia agarrada às grades de uma das janelas e a posição sugeria que tentava escalar. Eu cheguei mais perto da janela e alcei mais a luz. Não havia porque temer a criatura: as grades eram fortes e era pouco o perigo de que ela fosse capaz de arrebentá-las. Mas mesmo assim, de repente, sabendo que o bruto nunca me alcançaria, tive outra vez a horrível sensação de medo que me assaltara naquela noite, uma semana antes. Era o mesmo sentimento de desamparo, medo excruciante. Eu percebi, vagamente, que os olhinhos da criatura fitavam bem dentro dos meus com atenção firme e decidida. Tentei não desviar o meu olhar, mas eu não consegui.

Parecia então que eu via a janela através de uma neblina. E imaginei que uns outros olhos vinham e espiavam, e logo outros, até que toda uma galáxia de órbitas malignas e curiosas pareciam reter-me em servidão. Minha cabeça logo pareceu nadar e agitar-se violentamente. Então senti aguda dor física em minha mão esquerda. A dor tornou-se cada vez mais severa e roubou, literalmente roubou, a minha atenção. Com um esforço tremendo olhei para baixo, e nisso o encanto que me retinha se quebrou. Eu percebi, então, que eu tinha, em minha agitação, inconscientemente pegado no vidro quente da lâmpada e queimado a minha mão bastante. Olhei de novo a janela. A aparição nebulosa tinha sumido e então eu via que ali estavam dezenas de faces bestiais. Num acesso súbito de ira, ergui a lâmpada e a atirei em cheio à janela. Pegou na vidraça, quebrando um painel, passou por entre as grades e caiu no jardim, espalhando óleo quente no caminho. Ouvi uns gritos altos de dor e quando minha visão se acostumou com o escuro, descobri que as criaturas tinham deixado a janela.

Refeito, tateei até a porta, e achando-a eu me pus a caminho do primeiro piso, tropeçando em cada degrau. Estava tonto como se tivesse levado uma pancada na cabeça. A minha mão também ferroava demais, e eu estava cheio de raiva cega e nervosa contra aquelas Coisas.

Logo que cheguei ao meu escritório acendi as velas. Enquanto queimavam, sua luz se refletia na prateleira de armas de fogo, estendida parede afora. Diante desta visão, lembrei-me que eu tinha um poder que, como tinha visto mais cedo, parecia ser fatal naqueles monstros da mesma maneira que nos animais vulgares, com que me determinei a tomar a ofensiva.

Mas primeiro, minha mão. Enfaixei-a porque a dor já estava ficando intolerável. Depois disso pareceu melhorar e eu atravessei o quarto, até a prateleira dos rifles. Ali escolhi um pesado, uma velha e experiente arma, e depois de buscar a munição, subi até uma das pequenas torres que coroam a casa.

Dali notei que não poderia ver nada. Os jardins ofereciam um difuso borrão de sombras — um pouco mais escura, talvez, onde havia árvores. Isto era tudo, eu sabia que era inútil atirar para baixo naquela escuridão. A única coisa a fazer era esperar a lua surgir e então poderia fazer alguma execução.

Enquanto isso, fiquei imóvel e mantive meus ouvidos atentos. Os jardins estavam comparativamente silenciosos, e só um ou outro grunhido ou guincho me alcançava. Não agradei daquele silêncio: ele me fazia pensar em que diabruras as criaturas estariam maquinando. Duas vezes eu saí da torre e dei outra caminhada pela casa, mas tudo estava silencioso. Uma vez eu ouvi um ruído, vindo lá da direção do Abismo, como se ainda mais terra tivesse caído. Depois disso, e por uns quinze ou mais minutos, houve uma comoção entre os habitantes de meus jardins. Isto passou, e depois ficou tudo quieto outra vez.

Cerca de uma hora depois a luz da lua apareceu sobre o horizonte distante. De onde estava, podia enxergar acima das árvores, mas só depois que a lua estava bem acima delas que eu pude discernir quaisquer detalhes nos jardins abaixo de mim. Mesmo então não consegui ver nenhum dos brutos, até que, ao me curvar para a frente, vi vários deles encostados na parede da casa. O que eles estavam fazendo, não consegui entender. Era, porém, uma chance boa demais para ignorar e, fazendo mira, atirei naquele que estava logo abaixo. Houve um grito estridente e quando a fumaça se dissipou eu vi que ele tinha caído de costas e estrebuchava debilmente. Então ficou tudo quieto. Os outros tinham desaparecido.

Logo depois disso ouvi um alto guincho na direção do Abismo. Ele foi respondido, uma centena de vezes, por tudo quanto era lado do jardim. Isto deu uma noção do número das criaturas, e comecei a pensar que o caso estava se tornando muito mais sério do que eu tinha imaginado.

Sentado lá, vigiando em silêncio, o pensamento me veio — o que seria tudo aquilo? O que eram aquelas Coisas? O que significaria aquilo tudo? Então meus pensamentos voaram de volta à visão (mesmo agora, duvido que fosse uma visão) da Planície do Silêncio. Qual o significado daquilo? Perguntava-me — e quanto à Coisa na arena? Oh! Por fim, pensei na casa que vira naquele lugar tão distante. Minha casa era tão semelhante àquela em cada detalhe da estrutura externa que só poderia ser feita com base nela ou o contrário. Eu não pensara nisso…

Então veio outro guincho comprido, lá do Abismo, que foi seguido, segundos depois, por um par de outros bem mais curtos. Logo o jardim se encheu de gritos em resposta. Pus-me de pé rapidamente e olhei sobre o parapeito. Sob o luar, parecia que os arbustos estavam vivos. Agitavam-se para lá e para cá, como se sacudidos em um vento forte e irregular, enquanto contínuo farfalhar de patas em faga me subia. Mais de uma vez vi a lua brilhando sobre figuras brancas correndo entre os arbustos e duas vezes eu atirei. Da segunda vez, o meu tiro foi respondido por um curto guincho de dor.

Um minuto depois os jardins estavam silenciosos. Do Abismo vinha uma profunda e rouca babel de língua de porco. Certas vezes gritos raivosos feriam o ar, e sempre respondidos por uma multidão de grunhidos. Ocorreu-me que eles estariam ali debatendo em algum tipo de conselho, talvez para discutir o problema de entrar na casa. Também pensei que eles pareciam muito furiosos, provavelmente por causa dos meus tiros bem-sucedidos.

Pensei então que seria um bom momento para fazer um levantamento geral de nossas defesas. O que tratei de fazer logo, visitando todo o porão de novo e examinando cada porta. Por sorte elas eram todas tal como a dos fundos — feitas de carvalho e armadas com ferro. Então subi para o meu escritório. Eu estava mais preocupado com aquela porta. Ela é palpavelmente de feitio mais moderno do que as demais e, embora ainda seja uma peça formidavelmente firme, tem pouca da poderosa resistência delas.

Devo aqui me explicar que existe um pequeno jardim elevado deste lado da casa, sobre o qual se abre esta porta, sendo que as janelas do escritório são gradeadas. Todas as demais entradas, com exceção do grande portão que nunca é aberto, ficam no andar de baixo.


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Ótima informação, recentemente usei uma charge e p...
Muito bom o seu texto mostra direção e orientaçaoh...
Fechei para textos de ficção. Não vou mais blogar ...
Eu tenho acompanhado esses casos, não só contra vo...
Lamento muito que isso tenha ocorrido. Como sabe a...
Este saite está bem melhor.
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