Entre 10 e 12 de novembro acontecerá o III Festival Literário de Cataguases (FELICA). Pela segunda vez estarei lá. Ano passado fui apenas assistir, mas esse ano estarei do lado de cima do palco, em uma mesa redonda literária. Aproveitarei a oportunidade para divulgar (e autografar) o meu romance “Praia do Sossego”, que assim ganhará seu merecido evento de lançamento — que eu não havia podido fazer antes devido a limitaçõe$ resultantes de alguns imprevistos.
Em breve começarei a enviar a todos os meus conhecidos os meus convitinhos virtuais para o evento, sem falar em convites de papel, em tamanho cartão de visita, que vou entregar pessoalmente a todos os meus amigos, colegas, parentes e conhecidos. Como tenho certeza de que será um evento interessante, convidarei sem remorsos todo mundo que possa. Eventos culturais como esse devem ser valorizados com a presença de quem gosta de arte. Detalhe que não vou convidar só para a minha noite, mas para o evento de uma forma geral.
Participar de um festival literário como o FELICA será muito gratificante devido ao nível das pessoas envolvidas. Esse ano, por exemplo, teremos quinze autores participando (contando comigo), entre eles alguns nomes famosos para quem acompanha a cena literária: Chacal, Elisa Lucinda, Ondjaki, Sabrina Abreu, Ana Paula Maia, Roseana Murray, Bartolomeu Campos de Queirós, Miklós Palluch, Otávio Júnior, Elias Fajardo, Marcelo Benini, Maria Vargas e Luciano Sheikk (quem está sem link é porque não tem blog nem site).
Outro motivo para me sentir gratificado é o tema da mesa redonda de que participarei, que será sobre a imagem do artista maldito, drogado, embriagado, inebriado, etc. É um tema bastante amplo, que tem apelo popular e dá muito pano para manga, como se diz no coloquial...