Um dia meus tesouros acabarão, este dia está — inclusive — bastante perto. Mas ainda consigo encontrar, fuçando em velhas caixas de minha mini-biblioteca doméstica, folhas avulsas datilografadas há dez, vinte ou vinte e cinco anos. Esta semana, organizando meus arquivos pessoais, encontrei trinta e oito delas, contendo alguns contos, algumas crônicas, ideias soltas, cinco ou seis poemas inéditos. Também achei alguns cadernos e blocos com minha inexprimível garatuja dos tempos de estudante.
Nos próximos dias digerirei este conteúdo em novas postagens do blogue, fazendo o mínimo de alterações, e espero que este encontro sirva para reatar meu caminho com a inspiração, que anda meio fugida nas últimas semanas. Aguardem.