Em um mundo eternamente provisório, efêmeras letras elétricas nas telas de dispositivos eletrônicos.
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Jul 12
publicado por José Geraldo, às 00:26link do post | comentar
Resolvi adicionar, por sugestão de uma amizade (que me brindou com a história) mais um capítulo ao romance «Amores Mortos» antes de dá-lo ao mundo. O novo capítulo ajudará a tornar o meu anti-herói romântico ainda mais ambíguo.

A necessidade, porém, de transcrever como ficção uma história real, e muito real, que aconteceu com alguém que conheço (ou pelo menos ela disse que aconteceu) me coloca diante de um dilema: como evitar que as pessoas identifiquem a verdadeira fonte da história e, ao mesmo tempo, preservar a credibilidade de algo baseado em fatos reais?

Com a palavra os que já tentaram esta temeridade.
assuntos: ,

Nunca tentei fazer algo parecido...
Mas a menos que a história seja absolutamente única no mundo ou algo extremamente raro (seria o caso), não me parece que seja um grande problema...
Ainda assim, qual a necessidade de preservar a "credibilidade", sendo a obra uma obra de ficção?
Jauch a 3 de Agosto de 2012 às 18:15

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