Resolvi adicionar, por sugestão de uma amizade (que me brindou com a história) mais um capítulo ao romance «Amores Mortos» antes de dá-lo ao mundo. O novo capítulo ajudará a tornar o meu anti-herói romântico ainda mais ambíguo.
A necessidade, porém, de transcrever como ficção uma história real, e muito real, que aconteceu com alguém que conheço (ou pelo menos ela disse que aconteceu) me coloca diante de um dilema: como evitar que as pessoas identifiquem a verdadeira fonte da história e, ao mesmo tempo, preservar a credibilidade de algo baseado em fatos reais?
Com a palavra os que já tentaram esta temeridade.
A necessidade, porém, de transcrever como ficção uma história real, e muito real, que aconteceu com alguém que conheço (ou pelo menos ela disse que aconteceu) me coloca diante de um dilema: como evitar que as pessoas identifiquem a verdadeira fonte da história e, ao mesmo tempo, preservar a credibilidade de algo baseado em fatos reais?
Com a palavra os que já tentaram esta temeridade.